Participação da Spraytec Paraguay na feira Agrodinámica

Entre os dias 27 e 30 de novembro, ocorreu a 24ª edição da feira Agrodinámica. A feira está voltada para expositores e participantes da área agrícola da região, consistindo na demonstração e exibição em um campo demonstrativo de tecnologias avançadas de produção para o setor agrícola, onde nos quatro dias de campo se trata de concentrar e disseminar o máximo de informações possível demonstrações estáticas e dinâmicas; conferências relacionadas ao setor produtivo para os participantes, demonstrações de máquinas, leilões, oferta de serviços entre outros.
Spraytec. Una vez…Siempre! 

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Rally vê arrendatários crescendo ao investir em alta produtividade

Superação e conquistas marcam a história de duas famílias visitadas em Tamarana e Ourizona

Sem poder contar com plano B, só resta ao arrendatário de terras recorrer às melhores tecnologias e dentro do maior profissionalismo possível, para trabalhar com mais segurança e ter resultados. Além de ficar sujeito às intempéries, como qualquer outro, ele se vê à frente de um custo bem mais alto em comparação aos que cultivam as próprias terras.

O trabalho de dois arrendatários foi acompanhado pela equipe do Rally Cocamar de Produtividade, Safra 2017/18. A caravana tem o patrocínio máster das empresas Spraytec, Basf e Ford Center, o patrocínio institucional da Cocamar TRR, Texaco Lubrificantes, Sicredi, Sancor Seguros, Agrosafra e Estratégia Ambiental, com o apoio do Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), Aprosoja-PR e Unicampo.

PIONEIRISMO – Em Tamarana, município da região de Londrina, o Rally visitou a família do produtor Edson Braz Barbosa, que cultiva 205 alqueires (496 hectares) ao lado dos filhos Elder e Emerson. Aos 63 anos, Edson tem uma história de superação e conquistas: sempre trabalhou na lavoura com o pai e, em 1975, comprou o primeiro lote, tendo se tornado um dos primeiros a semear soja no município. “A área era muito pequena e o serviço todo manual”, lembra Barbosa. A família fazia a colheita com foicinha e batia as plantas para retirar os grãos. Só depois adquiriu uma trilhadeira. A soja era colocada num caminhão e levada para uma empresa de Londrina, a 67,5 quilômetros. Com o tempo, vendo que a cultura estava se consolidando no norte do Paraná, o produtor investiu na compra de maquinários, foi comprando mais terras e também passou a arrendar de outros proprietários. Atualmente, os Barbosa são considerados uma referência em boas práticas, gestão do negócio e produtividade. Na média dos últimos cinco anos, eles colheram 160 sacas por alqueire (66,1/hectare) mas na safra 2017/18, colhida no início deste ano, alcançaram o seu recorde: 173 sacas de média por alqueire (71,4/hectare), o que demonstra a preocupação em incorporar novos conhecimentos, tecnologias e evoluir.

CUSTOS – A evolução, aliás, é indispensável, pois os custos não dão trégua. Edson projeta o custo básico de produção ao redor de 60 sacas por alqueire (24,7/hectare) e mais umas 25 sacas/alqueire (10,3/hectare) com outras despesas diretas. A esse montante se junta, ainda, o arrendamento, de 45 sacas/alqueire (18,5/hectare). Ou seja, para os Barbosa, a safra já começa custando 130 sacas/alqueire (53,7/hectare).

Para se ter uma ideia do desafio, esse volume de custo assumido pelo arrendatário representa praticamente a média de produtividade alcançada nos últimos anos pelos produtores ligados à Cocamar, nas regiões norte e noroeste do Paraná.

CAPRICHO – “A gente não pode brincar em serviço, tem que fazer tudo muito bem feito, no capricho, para garantir renda”, afirma Edson, que se diz um produtor cooperativista. Desde o início, quando começou a lidar com soja, a única vez que lembra ter tido prejuízo foi na safra 2015/16, quando a chuva caiu por 15 dias seguidos na fase de colheita, estragando mais da metade da produção.

COOPERATIVISMO – Sobre a Cocamar, Edson se diz satisfeito com a presença da cooperativa no município, “pois trouxe principalmente mais segurança aos produtores”. Ele também valoriza o trabalho técnico, sempre com informações importantes, a variedade de insumos, enfim. O filho Elder, 42 anos, passou neste ano a integrar o conselho consultivo da cooperativa e o outro filho, Emerson, 41, reforça as palavras do pai de que a Cocamar está fazendo a diferença para os produtores na região.

PAI, FILHOS E NETO – Aliás, a família é um modelo bem sucedido de sucessão no negócio. Com o tempo, Edson foi preparando os filhos para trabalharem ao seu lado e crescerem juntos, cultivando as próprias terras e buscando arrendar outras. As três famílias residem na propriedade onde a terceira geração promete dar seguimento aos negócios. O filho de Emerson, Natan, de 14 anos, já demonstra gosto pela vida no campo e diz que o seu futuro é ser agricultor.

No inverno, os Barbosa se dedicam ao cultivo de milho e trigo. Neste ano, em que o clima não ajudou os triticultores, eles até que conseguiram uma boa média: 100 sacas de soja por alqueire (41,3/hectare).

Em constante crescimento

Aos 37 anos, Marcelo Jesus Mossatto, o irmão Marco Antonio, 49, e o pai Antônio, de 73, arrendam 157 alqueires (379,9 hectares) em Ourizona (PR) e outra grande área no Mato Grosso do Sul. Deles, mesmo, são só 15 alqueires ((36,3 hectares).

Na safra 2017/18, a média de produtividade foi de 167 sacas/alqueire (69/hectare), um recorde. Nos últimos seis anos, segundo Mossatto, a média saltou de 127 sacas/alqueire (52,4/hectare) para a deste ano, um avanço significativo, que ele credita à escolha de boas variedades, a adubação bem feita e o uso de produtos de ponta.

Para o produtor, que faz consórcio milho e braquiária no inverno, um dos desafios que enfrenta nas terras em Ourizona é a ocorrência de nematoide, o verme do solo que ataca as raízes das plantas. “Com rotação, estamos conseguindo diminuir esse problema”, diz o produtor, que usa milheto, aveia e deve entrar também com crotalária. Ele faz tratamento de sementes e prefere não utilizar variedades tolerantes ao nematoide, pois seu foco é a busca pelo aumento da produtividade.

Além da orientação técnica da cooperativa e das empresas parceiras, Marcelo conta que se mantém atualizado e gosta de pesquisar as novidades na internet e nos portais especializados, bem como em programas de TV.

CUSTOS – Segundo o produtor, o custo básico da família é composto por 55 sacas/alqueire (22,7/hectare), 10 sacas com outras despesas (4,1/hectare) e 50 sacas/alqueire (20,6/hectare) em média com o arrendamento. No inverno, não há custo de arrendamento sobre o cultivo de milho, mas há produtores que arrendam suas terras para os Mossatto apenas no período de inverno, cobrando um percentual que varia de 13 a 15%.

“Arrendar terras é desafiador pois estamos sujeitos a muitas variáveis que podem atrapalhar o resultado final, como clima e a cotação dos produtos, nem sempre favorável”, afirma Marcelo, lembrando que algumas das áreas que cultivam estão arrendadas há 22 anos. No Mato Grosso do Sul, já estão há 15 anos, onde desenvolvem o modelo de parceria. Com toda a estrutura de maquinários, eles seguem firmes e sempre absorvendo novas áreas, mas lembra que quando começaram para valer no arrendamento, no começo dos anos 2000, as coisas não foram fáceis. Nos primeiros anos, o clima não ajudou e, em dado momento, a cotação da soja ficou abaixo do custo de produção. “Perdemos muito capital de giro mas, aos poucos, conseguimos recuperar”, conta.

De acordo com Marcelo, há produtores que estão deixando de arrendar terras para cana e oferecendo para o cultivo de soja, o que é uma oportunidade para produtores como eles. “Com o milho a 30 reais a saca, compensa pegar”, diz ele, que travou metade do custo de produção do ciclo 2017/18 a R$ 80 a saca.

Fonte: http://www.jornalcocamar.com.br/noticias/noticia/502/rally-ve-arrendatarios-crescendo-ao-investir-em-alta-produtividade

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Dia de Campo na região de Goioerê

No final do mês de agosto aconteceram em parceria com a COAMO de Goioerê, Rancho Alegre d’ Oeste, Janiópolis, Farol, Quarto Centenário, Moreira Sales e Mariluz os dias de campo de dessecação com TRACTUS KIT. Os eventos tiveram como objetivo difundir a importância do Boro via dessecação na nutrição equilibrada da soja, levando em conta a Lei do Minimo para altas produtividades. Também foi abordado sobre como o TRACTUS KIT auxilia na tecnologia de aplicação e melhora a eficiência dos herbicidas, além de garantir um maior residual.
#DiadeCampoGoioerê #TractusKit

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Plantio da 1ª safra de milho 2018/19 atinge 99% no Paraná

O plantio da primeira safra 2018/19 de milho (verão) alcançou 99% do total de 352,8 mil hectares no Paraná até esta segunda-feira, 19, informou nesta terça-feira, 20, o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado. O resultado representa avanço de 1 ponto porcentual no comparativo semanal.

Das lavouras do cereal já plantadas, 96% das estavam em boa situação e 4% em média condição. Segundo o Deral, 1% das lavouras do cereal estavam em fase de germinação, 86% em desenvolvimento vegetativo, 12% em floração e 1% em frutificação.

O Deral informou, ainda, que o plantio de soja da safra 2018/19 atingia 95% da área prevista de 5,451 milhões de hectares, aumento de 7 pontos porcentuais no comparativo semanal. Das lavouras da oleaginosa já plantadas, 97% estavam em boa condição e 3% em média condição. Do total plantado, 8% estava em fase de germinação, 75% em desenvolvimento vegetativo, 14% em floração e 3% em frutificação.

Da safra 2017/18, a colheita de trigo no Paraná atingia 98% do total, avanço de 3 pontos porcentuais no comparativo semanal. As condições das lavouras eram: boas (72%), médias (23%) e ruins (5%). Da safra de trigo que está no campo, 100% está em maturação.

(Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/plantio-da-1–safra-de-milho-2018-19-atinge-99–no-parana_413262.html)

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Rally em campo!

Como aconteceu nas últimas três safras, a Cocamar, de Maringá (PR), deu início ao Rally Cocamar de Produtividade. A primeira etapa foi realizada em 17 e 18 de outubro, tendo se iniciado pelo entorno de Maringá, pelos municípios de Ourizona, São Jorge do Ivaí e Ivatuba, seguindo para a região de Londrina, mais especificamente para Alvorada do Sul, Primeiro de Maio, Sertanópolis e Sertaneja. A finalidade da iniciativa é conhecer e difundir as boas práticas realizadas por produtores cooperados, seguindo orientação da cooperativa, para o aumento da produtividade das lavouras.

Mas, nesta quarta edição, o Rally Cocamar de Produtividade apresenta uma novidade importante. Trata-se de parceria com a Embrapa Soja, para a realização de um trabalho inédito no Brasil: análise da capacidade de infiltração de água em solos de propriedades rurais. A parceria começou em 22 de outubro e se estenderá pelos próximos 40 dias, período em que serão visitadas propriedades em várias regiões do Estado para análise de diferentes tipos de solos. Como explica Rogério Recco – coordenador do Rally – “não há conhecimento de que um trabalho tão amplo assim tenha sido feito”.

O clima teve papel importante para o sucesso da ação, com uma semana chuvosa, que colaborou com a semeadura. Como explica engenheiro agrônomo Lucas Pastre Dill, da unidade da Cocamar em Alvorada do Sul, “havia mais de 15 dias que os produtores tentavam semear, para aproveitar o clima favorável ao desenvolvimento da lavoura, mas não avançavam justamente por causa das chuvas No sábado e no domingo, as plantadeiras voltaram a trabalhar”. Exemplos são os cooperados Eduardo Martini e Eugênio Miguel. O primeiro já havia semeado 15% de suas terras e, o segundo, nem um grão ainda. “Não existe motivo para preocupação, por enquanto, aqui até 15 de novembro está bom para plantar”, afirmou Martini, que diz precisar de mais uns dez dias de tempo favorável para concluir a operação. Para estruturar o solo, ele começou a investir em braquiária na entressafra, orientado pela cooperativa, na busca por aumento de produtividade. “O desafio regional é impulsionar as médias, que estão estagnadas”, lembra o produtor, que tem alcançado cerca de 150 sacas/alqueire (61,9/hectare). No município, a média varia entre 120 e 130 sacas/alqueire (49,5 a 53,7/hectare). Já Miguel tem conseguido 145 sacas/alqueire (59,9/hectare).

No mesmo município, o cooperado Murilo Correia Franco começava a semear mais um talhão no final da manhã do dia 18, utilizando sementes Cocamar. Dos 217 alqueires (525 hectares), 30 estavam semeados. Desde 2013, ele começou a converter áreas de cana para a cultura de soja, investindo na correção do solo. Orientado pela Cocamar, Franco tem reduzido a quantidade de sementes por metro linear, ampliando assim o espaçamento entre as plantas de 45 para 50 cm, o que possibilita maior engalhamento. “A germinação das primeiras lavouras tem sido muito boa e uniforme”, afirmou Franco, informando que a média de produtividade de sua fazenda oscila entre 145 e 150 sacas/alqueire (59,9 a 61,9/hectare).

Já em Primeiro de Maio, até o dia 18, somente 25% da área de soja haviam sido semeados, quando a expectativa, para essa época, era de 50%, segundo dados da unidade local da Cocamar. Os trabalhos começaram em 25 de setembro e não avançavam porque vinha chovendo seguidamente, tornando o solo muito úmido. Situação semelhante foi detectada em Sertanópolis e no distrito de Warta (município de Londrina). Segundo o gerente das unidades, Paulo César Damião, respectivamente, apenas 40%, de uma previsão de 70% para a época, e 30%,correspondente a metade do esperado para o período,  haviam sido concluídos.

Diferentemente de Franco, os irmãos Paulo e Cleber Tonin, que possuem lavouras em desenvolvimento, foram beneficiados pelas chuvas. Grande parte dos seus 37 alqueires (89,5 hectares) já está semeada (o primeiro lote ficou pronto em 7 de outubro) em área onde a Cocamar, após análise de solo, orientou a correção do solo com a incorporação de 4 toneladas de calcário calcítico.

O engenheiro agrônomo Lucas Colabone Siqueira, da Cocamar, ressalta a importância desse momento atual para o sucesso da safra, pois “70% dos custos do produtor estão concentrados na semeadura, por isso é necessário caprichar no serviço para ter um bom começo e explorar todo o potencial produtivo da lavoura. Além disso, é preciso usar sementes de boa qualidade, como as produzidas pela cooperativa, que passam por tratamento industrial com micronutrientes, inseticida e fungicida”.

O Rally Cocamar de Produtividade seguirá até o final da safra 2018/2019, com o patrocínio das empresas Basf, Ford Center e Spraytec (máster); Agrosafra, Cocamar TRR, Estratégia Ambiental, Sancor Seguros, Sicredi e Texaco Lubrificantes, além de apoio da Unicampo, Cesb e Aprosoja-PR.

(Fonte:http://gestagro360.com.br/blog/rally-de-produtividade-chega-a-quarta-edicao-com-novidades/)

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